17.2.11

Performances livremente criadas por artorian@s

   
Folheando à natureza, sente-se desnuda!
Envolvendo o verso com a prosa,
Cala-se o vento!
Desenvolvendo o antagônico
A folha torna-se poesia ...
 











Os dizeres de sentimentos imperfeitos,
Maltratam a essência narcisista do ser
E do vestido planta-se
o corpo
Colhendo o absurdo, sente-se desejada!
Diluindo a chuva com a lágrima,
Cala-se o tempo!


Desenvolvendo o íntimo,
a natureza torna-se mulher





Os afazeres de pensamentos coletivos,
ignoram a face rubra da solidão
E do carinho planta-se amor,
A lua é uma folha caída,
colhida por deus e seus instintos
conscientes da pele e da seiva
 



 Por onde derramamos nossa última gota de
beleza?





Um comentário:

  1. Lizie como é bom ter noticia de vcs! morrendo d saudade... fquei tão xateada q ñ pude te ver no TJA.... bjssss

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