Folheando à natureza, sente-se desnuda!
Envolvendo o verso com a prosa,
Cala-se o vento!
Desenvolvendo o antagônico
A folha torna-se poesia ...
Os dizeres de sentimentos imperfeitos,
Maltratam a essência narcisista do ser
E do vestido planta-se
o corpo
Colhendo o absurdo, sente-se desejada!
Diluindo a chuva com a lágrima,
Cala-se o tempo!
Desenvolvendo o íntimo,
a natureza torna-se mulher
Os afazeres de pensamentos coletivos,
ignoram a face rubra da solidão
E do carinho planta-se amor,
A lua é uma folha caída,
colhida por deus e seus instintos
conscientes da pele e da seiva
Por onde derramamos nossa última gota de
Lizie como é bom ter noticia de vcs! morrendo d saudade... fquei tão xateada q ñ pude te ver no TJA.... bjssss
ResponderExcluir